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Academia Diplomática Plurinacional

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Propriedade da Terra e Transição

Por: Roberto Smith.
Tipo de material: TextoTextoEditor: Brasil: Brasiliense, 1990Descripción: 362 p.Tema(s): MARXISMO | ECONOMÍA | BRASILClasificación CDD: 330.122 09/ S784p
Contenidos:
Genealogia do capitalismo e transição. Formação mercantil colonial. A transição no Brasil: a absolutizao da propriedade fundiária.
Resumen: Considerando os encaminhamentos seguidos pela análise marxista insuficiente para explicar as relações entre estado e sociedade na América Latina durante o período colonial e a transição para o capitalismo, Roberto Smith retoma o pensamento Wakefield. Esse economista político inglês do início do século passado precursor da análise do imperialismo, forneceu o embasamento teórico do Conselho de Estado do início do Segundo Império no Brasil, cuja política de substituição do trabalho escravo pelo trabalho livre iria materializarse na Lei de Terras de 1850. Fundamental para todo estudioso do processo de formação do capitalismo no Brasil e das peculiaridades da economia brasileira, este livro mostra como o estabelecimento da propriedade fundiária no país foi regido por uma intenção estatal que procurava impedir o surgimento do campesinato mas não concebia, ainda, a generalização de relações de assalariamento diante da perspectiva diante da imigração que se abria. Dominar o trabalho e não comprar sua força de trabalho: esse era, ainda, requisito do capital mercantil.
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330.122 09/ S784p (Navegar estantería) Disponible
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Genealogia do capitalismo e transição. Formação mercantil colonial. A transição no Brasil: a absolutizao da propriedade fundiária.

Considerando os encaminhamentos seguidos pela análise marxista insuficiente para explicar as relações entre estado e sociedade na América Latina durante o período colonial e a transição para o capitalismo, Roberto Smith retoma o pensamento Wakefield. Esse economista político inglês do início do século passado precursor da análise do imperialismo, forneceu o embasamento teórico do Conselho de Estado do início do Segundo Império no Brasil, cuja política de substituição do trabalho escravo pelo trabalho livre iria materializarse na Lei de Terras de 1850. Fundamental para todo estudioso do processo de formação do capitalismo no Brasil e das peculiaridades da economia brasileira, este livro mostra como o estabelecimento da propriedade fundiária no país foi regido por uma intenção estatal que procurava impedir o surgimento do campesinato mas não concebia, ainda, a generalização de relações de assalariamento diante da perspectiva diante da imigração que se abria. Dominar o trabalho e não comprar sua força de trabalho: esse era, ainda, requisito do capital mercantil.

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